Solução pioneira para assistência remota de recém-nascidos de alto risco
Com o propósito de revolucionar a avaliação clínica e neurológica de recém-nascidos de alto risco no mundo todo, tornando-a mais acessível, eficiente e precisa, incorporamos o uso da tecnologia de realidade mista com a ajuda do equipamento HoloLens 2, trazido ao Brasil pela Microsoft.
A ferramenta faz parte da UTI Neon (UTI Neonatal Neurológica Digital), solução pioneira que disponibiliza assistência remota, aplicação de monitoramento cerebral, armazenagem de dados, análise dos resultados e identifica precocemente disfunções cerebrais nos pacientes.
O dispositivo permite a realização do exame neurológico e discussão imersiva de casos clínicos em recém-nascidos de alto risco e concede ao médico à beira leito informações do paciente em tempo real, sem a necessidade de deslocamento.
O dispositivo permite atender os recém-nascidos em qualquer lugar do mundo com muito mais precisão, agilidade e ainda armazenar os exames neurológicos em um sistema que serve como base para avaliações de outros casos.
O dispositivo reúne listas de atividades, protocolos e formulários e permite acesso a materiais de apoio que servem como guia para o profissional da saúde na execução do passo a passo, além da captura de imagens de cada etapa. Os recursos de controle de acesso e a possibilidade de integração com o próprio sistema da PBSF garantem ainda maior segurança e efetividade. Com os métodos de assistência remota, as atividades operacionais também são dirigidas por uma equipe médica altamente especializada, garantindo maior qualidade em sua execução.
“Existe um conceito na neonatologia que diz que ‘tempo é cérebro’. O HoloLens 2 chega para garantir que o tratamento dado ao paciente é o ideal para aquele caso. No caso de asfixia perinatal, por exemplo, o médico à beira leito se empodera e de acordo com o exame neurológico e demais informações define se a criança precisa ou não de hipotermia terapêutica, por exemplo. Nós não conseguimos regenerar neurônios, por isso o tempo é extremamente precioso se quisermos um desfecho clínico mais saudável para cada criança e sua família. Essa é a nossa missão!”, conclui o fundador da PBSF.